e no entanto, se escutares atento a vida, tens de errar, ir pelos caminho do abandono, mesmo após o encontro da água e o abraço da criação, muito infante em ti. tens de errar, vadiar e caíres no incerto. talvez assim dês conta de como a vida escolhe a fractura e aprofundas a separação inerente do que é duro e intransigente. onde a vida (se) abre o deserto escoa e um novo tempo dá ao mundo o conhecimento da suspensão.
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