Louis Aragon, A cona de Irène, Lisboa, & etc, trad. Aníbal Fernandes, 1983: 26.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
há anos que digo isto e nunca acreditam em mim (descobri hoje que já alguém pensou o mesmo, como sempre)
"Aquilo que penso naturalmente se exprime. É diferente a linguagem de cada um nós. Eu, por exemplo, não sei pensar sem escrever, o que equivale a afirmar que escrever é o meu método de pensar. O tempo que passo sem escrever só me oferece o reflexo de um pensamento, uma espécie de rictus de mim próprio como a lembrança daquilo que é."
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