Enquanto que, mais prudentemente, a outra mão procura uma outra mão de cego, para proteger da queda, de uma queda prematura, a cabeça em primeiro lugar, numa palavra, da precipitação. De há muito que digo que escrevemos manuscritos para duas mãos. E digitalizo como um louco".
Jacques Derrida, O Monolinguismo do Outro ou a prótese de Origem, Porto, Campo das Letras, trad. Fernanda Bernardo, 2001: 97
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