e não mais me encontrei
quis a poesia a filosofia o teatro-dança
ficou-me o silêncio a pedra um cadáver vazio
queimei pontes e um ramo de oliveira
caía no vazio de uma pomba morta
os laços que teci do meu coração pendem esmorecidos
dos pilares da minha galeria para o meu pescoço
estou pronto murmuro cada noite e cada dia
os meus filhos concedem-me a redenção
Sem comentários:
Enviar um comentário