"Estendido sobre a cama, contemplei esse quarto que tanto me sorrira, sentindo os próprios móveis transformados num olhar que me observava e não sabia quem eu era."
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"Às vezes o mundo é como uma grande sala de ecos: dá-se um passo e vem logo o som de outro, escondido lá no fundo das dobras da distância"
in Nuno Bragança, Estação, Lisboa, Assírio & Alvim, col. A Phala, 1984: 44 e 88
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