e quando isso começa, que fazer com todo o resto? porque sabe-se que só isso, mal começa, conta. segue-se a lenta despedida do que se pensava impreterível, que guiava uma certa vida, uma conduta, dizia-se, inabalável, como para muitos a tradição. como estas, nada há que justifique a sua permanência que o luminoso pendor para a irracionalidade. dizer, este é o mínimo; e ainda assim sempre se pode ir ao infinito. eis a lição do abandono. para o quê, para quem: segundo a razão maior, do coração, para uma semente.
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