árvore de puída
seda onde em magote
lagartas deslaçam a passada
vida algumas solitárias
deslidam um sentido de
nó a nó aliam-se a
caminho da mudança
desteço o nós que
somos
com a apatia de
uma fenda
aberta antes de ti
pago assim o preço
junto à oliveira
com um laço atado
para me lembrar
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