textos, poemas, ensaios e gostos
de fernando machado silva
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
meu amor morto e o seu caderno preto (uma narrativa) - monólogo
7.
Ainda bem que morreste porque já não conseguia mais viver contigo e não sabia como to dizer. É por isso que tive de partir o parafuso do pedal e cortar os travões. Adeus meu amor morto.
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