poderei nunca mais vir a escrever, mas farei por abandonar a choraminguice do quotidiano (tão característica no que escrevo), começando por arredar a pessoalização na escrita da poesia. a questão será, pois, como de uma experiência - crendo-a primeiramente impessoal - enquanto fundamento de uma vida, passa pelo crivo da linguagem e se conecta com e toca outra vida?
3 comentários:
http://youtu.be/LqN89bT3VEE
pode ser, mas talvez seja mais isto:
http://youtu.be/9Egt1Hq4wpE
http://youtu.be/lgks2JhP8UA
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