e tu seguras o pão
nas duas mãos posto
como o coração nas nocturnas
preces de ninguém. toma-o
por exemplo e parte,
metade a tua vida, a outra
ao corpo que te partilha
a cama, de novo juntos
no lajedo esquecidas
discussões, migalhas
(nota - poema enviado para a porosidade etérea sob o mote pão
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